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Educação sofre nas mãos de Crivella

Mais uma demonstração do Crivella que não se elegeu para cuidar das pessoas. A proposta de ampliação da oferta de EJA para aulas no sistema semipresencial pela SME/RJ visa penalizar a camada mais pobre de jovens e adultos que necessitam da escola e pode acabar com o projeto inicial da educação para jovens e adultos.

Para Andrea Fernandes, Professora Adjunta da UERJ – Instituto de Aplicação, “ao reduzir a carga horária e substituir o espaço presencial pela modalidade à distância para tantas pessoas que tiveram seu direito à educação negado em outras fases da vida, produz-se, em certa medida, nova restrição de direitos, uma vez que, para quem chega às salas de aula da EJA buscando recuperar um tempo que ficou para trás, o contato presencial, a socialização, os afetos, os diálogos que se fazem na caminhada cotidiana, tornam-se imprescindíveis”.

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