O bairro de São Conrado visto da estrada do Joá quando a Rocinha começava a despontar no morro na década de 30. Os primeiros moradores da favela foram imigrantes nordestinos que ocuparam chácaras oriundas da divisão da fazenda Quebra-Cangalha, no ínicio do século XX. Antes da fazenda ser repartida, funcionavam ali grandes engenhos de açúcar.
Os novos moradores ganhavam a vida como pequenos agricultores e levavam sua produção para uma feira que funcionava na Praça Santos Dumont, na Gávea, criada pelo então prefeito Carlos Sampaio, em 1922. A qualidade dos produtos chamava a atenção dos clientes que eram informados sobre sua origem: uma rocinha logo ali, no Alto Gávea. Daí o nome da favela que hoje soma 101 mil moradores e é considerada a maior da América latina.
MEU VELHO E GUERREIRO VEREADOR, SÓ LAMENTO QUE AS MESMAS FOTOS MOSTRAM QUE TAMBÉM A ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA DOS RICOS, CONTRIBUIU PARA A MUDANÇA DO MEIO AMBIENTE LOCAL.
GOSTARIA MUITO QUE A ZONA OESTE, SEM A BARRA E JACAREPAGUÁ, TIVESSE UM PARLAMNTAR COM A POSTURA DO SENHOR.
QUE FALTO TU FAZ NO PARTIDO DOS TRABALHADORES.
FICAMOS SOZINHOS.
UM GRANDE BEIJO NO SEU CORAÇÃO.
Caro Marcão,
Obrigado pelo comentário!
De fato, a mudança em São Conrado foi profunda, como em muitas partes da cidade, especialmente em áreas valorizadas. E a abertura da estrada Lagoa-Barra parece que cindiu, de certa forma, o bairro em área nobre e área pobre.
Um forte abraço, Marcão!
Pingback: Rio antigo: outro ângulo de São Conrado quando o bairro era um vale verde | Eliomar Coelho - PSOL - O vereador do Rio