Não havia a Câmara dos Vereadores. Não Havia o Teatro Municipal. Nem sequer o monumento em homenagem a Marechal Floriano Peixoto, que só foi inaugurado em 1910, um ano depois do imponente Municipal abrir as portas. O registro de Agusto Malta foi feito em 1904 quando a Praça Floriano era conhecida como Largo da mãe do Bispo. No encontro das ruas dos Barbonos (atual Evaristo da Veiga) e Guarda Velha (atual 13 de Maio) vivia D. Ana Teodoro Ramos Mascarenhas, a mãe do tal bispo, José Joaquim Justino Mascarenhas Castelo Branco. Uma autoridade informal na cidade, ela recebia e encaminhava demandas da população. Esta é a origem, por sinal, da expressão “vá se queixar à mãe do bispo”. O bispo, por sua vez, foi vítima de boatos sobre visitas furtivas, altas horas da noite, às freiras do Convento da Ajuda.
- Eliomar Coelho é engenheiro. Deputado combativo e ético, sua atuação política tem como referência a parceria com movimentos populares e como eixo central a defesa de uma política urbana democrática, que privilegie a cidadania e a participação popular. Leia mais
Boletim
Clique aqui e receba nosso boletim
Pingback: Debate: Para o PSOL continuar necessário | Eliomar Coelho - PSOL - O vereador do Rio
Pingback: Rio antigo: como era a Praça Floriano nos anos 20 | Eliomar Coelho - PSOL - O vereador do Rio
Boa Noite !
Estudo turismo e estas como as histórias que tiver disponível, muito me interessa. Tem como disponibilizar este arquivos com fotos e histórias do local para o meu e-mail !
Obrigada !
Cara Luciene,
As fotos que publicamos no Rio Antigo estão disponíveis em sites e em páginas do Facebook. Claudia Rodrigues (claudiar63@gmail.com), a jornalista responsável pela seção, entrará em contato informando onde você pode achar este material valioso!
Abraços cordiais,
Eliomar Coelho