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Seminário focaliza papel de botecos na história da cidade

Paladino, Villarino (na foto ao lado), Bar Brasil, Jóia, Jobi, Armazém São Thiago – o famoso Bar do Gomez…Tantos botecos já inscreveram seus nomes na história do Rio de Janeiro. Eles não podem desaparecer como aconteceu com o botequim Penafiel. Para discutir formas de preservação deste tipo de estabelecimento – que carrega a essência da alma carioca-, uma confraria de especialistas participa do I Seminário Internacional do Bar Tradicional, que acontece nos próximos dias 5 e 6 de dezembro, na gafieira Estudantina. Organizado pela editora Casa da Palavra, o encontro terá representantes de botequins tradicionais, de pubs ingleses, bodegones argentinos e bierhauses alemãs. Na Mesa Mundo, que acontece na segunda-feira, às 15h30, o argentino Piedro Sorda, o inglês Ros Shiel e o alemão Michael Zepf vão enumerar os bares mais tradcionais em seus países e contar qual a estratégia para manter a sobrevivência das casas. A última mesa, na terça-feira, às 17h45, discutirá “Crise atual e estratégias de preservação”, sobre ações que podem evitar o desaparecimento destes botequins. Participam Guilherme Studart (autor do livro “Guia Rio Botequim”) e Pedro de Lamare (Presidente do SindRio). No encerramento do evento, festa e lançamento do “Guia Rio Botequim”.

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